Nas últimas décadas, temos testemunhado avanços significativos em termos de inclusão e diversidade, nas políticas públicas do Brasil. No entanto, um problema persistente continua a assombrar a sociedade: a ocupação de cargos políticos, por entes religiosos, que são abertamente contra as religiões de matriz africana. Esse problema é especialmente evidente quando se trata do Conselho Tutelar, uma instituição vital, responsável por proteger o bem-estar de crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade.
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