HOMENAGEM AOS GRANDES LIDERES DA RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA, PELO CENTRO CULTURAL AFRICANO DO BRASIL
IV Prêmio Àse Isese
Foi homenageado nesta segunda-feira, dia 03.12.2018, dez personalidades que desenvolveram ações, junto à sociedade, no combate à Intolerância Religiosa. Dentre esses, destacou-se o Dr. Antônio Basílio Filho, mais conhecido, no seio da nossa família, como Ogan Basílio de Xangô, pelos inúmeros serviços prestados em defesa do povo de santo, por todo o Brasil, nesse ano de 2018.
Afirmou o mesmo que, juntamente com seus colegas, Dr. Hédio Silva Júnior e Dr. Jader de Macêdo Soares, correram o Brasil, em praticamente todos os estados, defendendo a religião contra os ataques sofridos pela religião evangélica e outras vertentes, chegando, inclusive neste ano, por várias vezes, às barras da maior Corte desse país, o “Supremo Tribunal Federal”, na ação contra o “Abate Religioso”. Afirmou, ainda, que graças aos Orixás e o seu Pai xangô, foram vitoriosos em todas as ações.
Prêmio Àsé – Ìsese (Força da nossa Ancestralidade)
Em comemoração a “Década Internacional dos Afrodescendentes, de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024, que tem como objetivo aumentar a conscientização das sociedades, no mundo, quanto ao combate do preconceito, da intolerância, da xenofobia e do racismo – ONU/Dez.2014.
O Centro Cultural Africano, umas das instituições brasileiras autorizadas pela ONU, à utilização da logomarca da “década”, criou o prêmio para homenagear pessoas e instituições de matriz africana, no Estado de São Paulo, que desenvolvem ações, junto à sociedade, no combate à intolerância religiosa.
Centro Cultural Africano
O Centro Cultural Africano é uma organização sem fins lucrativos, fundado em 1999, pelo nigeriano Otunba (rei) Adekunle Aderonronu, com a missão de fortalecer o intercâmbio entre o Brasil e a África, valorizar a solidariedade, a ética, a esperança, o talento e o respeito, além de manter vivas as tradições culturais africanas e afro descendentes, contribuindo, assim, com desenvolvimento do patrimônio oral, material e imaterial da humanidade, segundo a UNESCO.
Fonte: Centro Cultural Africano